INF. 79/2014 / DEZ 2014 REF.:FELIZ NATAL BOAS FESTAS!
13/07/2018
INF. 02/2015 / JAN 2015 REF.: Abastecimento de água
13/07/2018

INF. 01/2015 / JAN 2015

INF. 01/2015 / JAN 2015

INF. 001/2015 / JAN 2015 Brasília, 05 de janeiro de 2015.

INF.: ESTAMOS CRESCENDO! A PARTIR DISSO, PRECISAMOS OBSERVAR NOSSAS ATITUDES, MANEIRAS DE AGIR, FORMA DE TRATAMENTO COM OS FUNCIONÁRIOS DO CONDOMÍNIO E COM OS OUTROS CONDÔMINOS! UNS COM OS OUTROS! OBSERVAR OS DIREITOS E AS OBRIGAÇÕES! OBSERVAR A CONVENÇÃO!

Senhores(as) Condôminos(as):

Dando boas vindas ao novo ano, gostaria de ter uma conversa com todos vocês! Uma conversa amigável, amistosa e cordial! Essa conversa precisa ser entendida com a visão de pessoas que lutam, trabalham, e brigam por direitos. Mais do que sensato, brigarmos por nossos direitos! Por outro lado, também deve ser sensato observamos os nossos deveres! Uma comunidade que procura os valores da boa convivência, do respeito, da justiça nos julgamentos, seja ele qual for e que discute o valor da educação em nosso Pais, de nossas crianças, deve procurar compreender também o valor da disciplina e das regras de convivência em nossa comunidade!

No passado, cada um fazia o que bem entendia, até porque não havia uma comunidade de fato! Hoje o condomínio é de fato uma comunidade! Pessoas que precisam compreender a rotina de um condomínio! Essa rotina é regida pela Convenção e cada um, ao adquirir uma unidade e esta ser cadastrada na administração do condomínio, “compromete-se à acatar e cumprir integralmente esta Convenção e os demais regulamentos internos do Condomínio, bem como as deliberações aprovadas em Assembléia”!

Só teremos uma verdadeira comunidade quando respeitamos as regras de convivência, natural para a ordem e a qualidade de vida de uma população! Não podemos querer melhorias quando o que temos dentro de nós ainda não alcança o próximo, não reflete no nosso dia a dia!

Vamos conversar com nossas famílias, amigos, visitantes sobre as regras de nosso condomínio. Se essa conversa parte de cada um de nós, o trabalho da administração cada vez mais vai surtindo efeito! Gastamos muito com repetidas Notificações, e muitas vezes para as mesmas pessoas, que não conseguem recepcionar as medidas convencionais e continuam insistindo nos erros! Temos que ter bom senso em relação ao som que se queremos ouvir, se o volume está dentro do limite ponderado pela LEI?!!!! O meu lote que não limpo, está gerando desconforto para o condômino que mora ao meu lado?

Estamos iniciando uma nova era, que acredito de muitas mudanças! Um novo horizonte para todos nós! A minha proposta é começar pelas nossas ações e condutas. Vamos cuidar dos nossos animais, mas vamos observar as regras que estabelecem essa convivência, vamos cuidar do que é nosso, com carinho e fazer com que os outros nos respeitem em nossas convicções!

Em 2015 queremos não utilizar muito as ferramentas repressoras, mas com toda certeza, para aqueles que ainda não aprenderam a boa convivência, as ferramentas estão disponíveis!

É possível evolução sem educação? Claro que a pergunta não se refere a educação no sentido de “ensino”, de educação escolar, mas sim no sentido de “educação para a vida”.

Vamos clarear isso um pouco mais: educar-se pode ser traduzido como aquisição de conhecimentos e sua transformação em habilidade, aptidões e atitudes. Colocamos “educar-se” e não “educar”, pois a educação é fundamentalmente um processo de aprendizagem e não de ensino. Modernamente, o papel de educador é o de facilitador do processo de aprendizagem, e não mais o do “professor que ensina”, mas isso é um outro assunto.

Podemos dividir a educação em dois grandes campos: o de educação formal e o da auto-educação. Na educação formal, o indivíduo adquire conhecimentos organizados nas diversas áreas do conhecimento humano. Na auto-educação, o indivíduo acha os conhecimentos necessários ao seu convívio com seu semelhante e com a natureza.Nos dois campos, a educação só ocorre quando “aprendemos” (com dois “es”) o conhecimento (intelectualização) e o transformamos em habilidades, aptidões e atitudes, que são obtidas através das vivências e experiências pessoais. Aliás, mais um parêntese: é necessário que os professores percebam que na escola, assim como na vida, os conhecimentos só são transformados em habilidade e aptidões se “processadas” através de experiências e vivências. Colocamos isso para destacar alguns aspectos importantes. Primeiro, se o indivíduo não consegue transformar determinado conhecimento, seja de que origem for, em habilidade, aptidões e atitudes para uso em sua vida e/ou em sua profissão, ele não aprendeu e em conseqüência, não “educou-se” naquela área específica. Em segundo, é necessário que o indivíduo realmente “processe” o conhecimento através da vivência e da experiência pessoal, ou seja, que internalize pela relação com a vivência e prática pessoal, pois em caso contrário não conseguirá “aprender” aquele conhecimento.

Relacionemos agora com a “evolução”. Evoluir é crescer e mudar para um patamar superior de conhecimento, comportamento e melhorar em relação a um estágio anterior. Energeticamente, evoluir é passar a vibrar em patamar mais elevado e sutil que o anterior. Quando a pergunta foi feita, evoluir, evidentemente, foi colocado no sentido de evoluir “espiritualmente”, ou se quiser “ética e moralmente”. Daí, voltemos à questão: evolução e educação têm relação direta? Afirmamos que sim, de uma forma clara. Para evoluir, mudar de patamar, elevar-se, o indivíduo necessita trilhar a vida em consonância com a Lei Natural. A Lei Natural é universal e perfeita e permeia todo o universo, regendo todo o seu funcionamento, nos aspectos físicos (matéria e energia) e espirituais (ética e moral). As Leis Morais fazem parte indissolúvel da Lei Natural. Para evoluir, o indivíduo necessita “respeitar” ou harmonizar-se com a Lei Natural. E isso só é possível se “educar-se” a esse respeito, ou seja, ter habilidade, aptidões, e atitudes que o façam transitar sem confronto com a Lei Natural. E isso tem que ocorrer no dia-a-dia do indivíduo, em toda a sua relação com o seu semelhante e com a natureza. Mesmo nas menores coisas, pois as Leis Naturais não diferenciam “coisas mais importantes” e “coisas menos importantes”. Mal comparado, com quem rouba 1.000 reais ou 100.000 reais, são atingidos igualmente pelo Código Penal. Por isso, se o indivíduo não educar-se para a vida, com habilidades, aptidões e atitudes correspondentes, não conseguirá evoluir, pois entra em confronto com a Lei Natural. Tomemos um exemplo bem material e corriqueiro: muitas pessoas levam seu cão para passear (e fazer outras coisas) na areia do mar. Muitas vezes fazem isso na calada da noite. Essas pessoas tem educação? Claro que não, pois as conseqüências disso serão terríveis para outras pessoas, em especial para as crianças (já vimos algumas com mais de 20% da área da pele de seu corpo com o “bicho geográfico”). As pessoas que fazem isso, estão evoluindo? É evidente que não, pois não desenvolveram habilidade, aptidão e atitude coerente com a Lei Natural, ou seja, não souberam vivenciar e experimentar os conhecimentos necessários para respeitar o semelhante; não educando-se para amar o próximo. Podem até ter grande conhecimento intelectual, mas não estão “educadas”. Objetivamente, para evoluir é necessário ter educação, sem sombra de dúvida. Queríamos dizer mais: é impossível evolução sem educação. Talvez o grande problema para a humanidade / sociedade seja esse: como educar. Gastou-se muito tempo em tentar “ensinar”, mas com isso só se tem conseguido “intelectualização”, o que não é sinônimo de educação. Cada um pode fazer a sua parte, buscando e construindo a auto-educação. Primeiro, buscando o conhecimento e em segundo, aplicando esse conhecimento as vivências e experiências pessoais; em terceiro, transformando isso tudo em habilidade, aptidões e atitudes de relacionamento com os semelhantes e com a natureza. Assim evoluiremos e pelo exemplo, estaremos motivando outras pessoas a evoluírem. Para refletirmos!

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