Recentemente,publicamos um balanço de todo o ano de 2020, referente, especificamente, às obras de execução do Plano de Recuperação de Área Degradada, PRAD. Ele engloba 94 hectares (940.000 m²), o que significa cerca de 42% da área total do Estância; abrange parte das quadras 2 e 4; inclui o lançamento das águas captadas no córrego Taboquinha, conforme Outorga da ADASA; e o reflorestamento da área afetada pela erosão.
Todo esse trabalho já está chegando ao fim! A instalação da rede de drenagem pluvial foi concluída, e a abertura das bocas de lobo começará, assim que a bacia estiver apta a receber todo o volume de água das chuvas, o que já está próximo de acontecer. A pavimentação está ocorrendo na quadra 4, conjunto 01; parte dos conjuntos 02 e 03; conjunto 09; e a avenida que dá acesso à quadra 05.
ABRIL
Em abril, temos previsto o início da pavimentação asfáltica, no trecho entre a portaria norte e o balão da avenida da quadra 2, além do conjunto 01, da quadra 4. Está previsto, também, o início da pavimentação, com blocos, de parte dos conjuntos 02 e 03, além do conjunto 09. Na bacia, está prevista a conclusão do aterro, (etapa que foi prejudicada pela dificuldade de obtenção de terra com teor de argila adequado, mas que já está solucionado) encontrando-se em fase final de execução; e a conclusão do penúltimo trecho do canal de lançamento.
MAIO
Em maio, será a vez do segundo trecho da avenida, que dá acesso à quadra 05, receber a sub-base de cascalho, em preparação à pavimentação. Na quadra 4, a parte do conjunto 02, delimitada pelo PRAD, receberá a pavimentação com blocos, assim como o acesso entre os conjuntos 1 e 3. Na bacia, conclui-se todo o canal de lançamento.
JUNHO
Em junho, prosseguem os trabalhos de pavimentação asfáltica em todo o trecho que dá acesso à quadra 5, além da pavimentação com blocos intertravados, no final dos conjuntos 01, 02, e nos acessos aos conjuntos 02 e 09.
JULHO
Finalmente, em julho, todo o trabalho de pavimentação estará concluído, na área do PRAD, assim como todas as obras complementares (reflorestamento, abertura das bocas de lobo, meios-fios, etc), dando terminalidade, assim, à execução do Plano de Recuperação de Área Degradada.
REAJUSTAR PODE SER NECESSÁRIO
Relembramos que ainda vivemos os impactos da pandemia, como a possível indisponibilidade de insumos para a obra. Isto significa que, em algum momento, algumas etapas, ou mesmo o próprio cronograma, precise ser reajustado.
Porém, toda e qualquer alteração será comunicada com antecedência!