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INFRAESTRUTURA: EXECUÇÃO NAS QUADRAS 01 E 05 DO CEQA
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INFRAESTRUTURA: ENTENDA COMO A OBRA ESTÁ SENDO GERIDA

É natural que haja dúvidas sobre atualizações no cronograma à medida que ajustes são realizados durante a execução da obra. No entanto, essa dinâmica não é tão simples quanto parece. Diariamente, decisões estratégicas são tomadas que impactam diretamente o planejamento previamente divulgado.

Por essa razão, contamos com o apoio técnico de duas empresas especializadas: uma responsável pela gestão da obra e outra encarregada da fiscalização de cada etapa executada. Essa estrutura garante que o projeto siga seu curso com segurança, responsabilidade e profissionalismo.

Importante destacar que nem todo ajuste representa atraso ou paralisação. Muitas vezes, etapas originalmente previstas para momentos futuros precisam ser antecipadas, a fim de garantir o ritmo adequado e o cumprimento do prazo final. Exigir um novo cronograma formal a cada pequena mudança geraria uma burocracia improdutiva, consumindo tempo e recursos que deveriam estar voltados à própria execução da obra.

Em vez disso, adotaremos uma comunicação objetiva e eficaz: toda semana, publicaremos um boletim atualizado, com um resumo do que foi realizado na semana anterior e das atividades em curso na semana vigente. Assim, manteremos a transparência, o engajamento da comunidade e o foco no que realmente importa — a conclusão da obra com qualidade e no prazo.

HOUVE ALGUM ATRASO ATÉ AGORA?

Se por um lado foi possível ajustar, rapidamente, a execução para contornar pequenos empecilhos, há questões que representaram, sim, atrasos diretos na execução. São questões técnicas, como grandes rochas nas áreas escavadas e problemas junto a órgãos do GDF.

Durante a fase de drenagem pluvial, por exemplo, um grande número de rochas de grandes dimensões, que precisaram ser quebradas e removidas, atrasaram em quase dois meses a construção da parte da rede que liga o conjunto 29 da quadra 01 ao conjunto 06 da quadra 03, atrasando também todas as etapas que se seguiram, como a própria pavimentação.

Atualmente, estamos lutando contra o tempo por uma exigência da Terracap, que determinou a mudança de local da central de concreto, de um local previamente autorizado e com a devida ciência do órgão, para outro. Como esta central é quem produz bloquetes e outros artefatos de concreto, as fases da obra que dependem desses materiais precisam ser revisadas, com um plano estratégico que permita à construtora (que não é a culpada pela decisão da Terracap) a conclusão das obras dentro do prazo prometido.

Alguns condôminos questionam sobre o motivo da empresa executora não adquirir este material todo no mercado, ao invés de produzir, e assim não afetar a obra. E esta é uma pergunta importante, cuja resposta depende de mais algumas informações, dadas a seguir.

A MUDANÇA NO PRAZO DE EXECUÇÃO DAS OBRAS, DE 36 PARA 24 MESES

No ano passado, fizemos um grande esforço para finalizar toda a obra ainda no ano de 2025. Fizemos um grande planejamento dos fluxos de caixa e lançamos uma proposta à comunidade: se 20% das unidades aderissem ao pagamento do seu saldo remanescente em 14 parcelas, ao invés das 42 então restantes, seria possível levar todas as obras ao limite e entregá-las em 2025. Esta proposta foi inclusive aprovada em assembleia, e explicada em detalhes no informativo 571. Isto permitiria assumir pagamentos proporcionalmente mais altos durante esse período. Conseguimos 13% de adesão, mas, com a possibilidade de uso do fundo de reserva e de valores da venda de lotes de propriedade do condomínio, ainda assim seria possível acelerar a execução dos trabalhos para conclusão em 2025.

Para cumprir o desafio de executar as obras em 24 meses (dos quais, na prática, apenas 12 são realmente funcionais por questões climáticas), alguns novos desafios precisariam ser contornados, e a disponibilidade de insumos para a obra é um deles. Na metade do prazo estimado anteriormente para pavimentação, 120 mil metros quadrados de bloquetes teriam que ser adquiridos e entregues aqui no Estância, competindo com os pedidos de outras obras similares, com a capacidade limitada de produção. A solução, que já era prevista em contrato e em nossa Licença Ambiental, era a de instalar uma central de concreto de altíssima tecnologia e realizar a fabricação aqui mesmo, o que foi feito.

Infelizmente, com o embargo e a necessidade de realocação desta estrutura, aproximadamente 30 dias de produção serão perdidos. A empresa executora continua adquirindo os bloquetes no mercado, nas quantidades possíveis, para manter a execução da pavimentação, mesmo que em uma velocidade menor do que a esperada. E, com a mudança de local e o início da produção da central interna, haverá uma verdadeira força-tarefa para recuperar os eventuais atrasos, inclusive com possibilidade de trabalho em turnos estendidos e aos finais de semana e feriados.

Enquanto isso, outras equipes continuam realizando o serviço de rebaixamento de tubulações, colocação de meios fios, corte do solo, terraplanagem e compactação do leito, para que, nessas ruas, seja possível apenas realizar a colocação dos bloquetes em uma fase posterior.

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