INFORMATIVO 29/2012
REF- E CHEGAMOS AO FINAL DE 2012. É NATAL – MOMENTO PARA REFLEXÕES E ANÁLISES; DA VIDA, DE MODO GERAL E DE NÓS MESMOS!
Srs. Condômino(s) e Condômina(s),
È com muita alegria que escrevo para todos! O meu primeiro sentimento é de agradecimento! Primeiro agradecer a Deus por nos ter permitido vida e saúde para caminhar até aqui e discernimento para continuar vivendo com alegria e humildade. Pois são características humanas necessárias dentro das virtudes ensinadas pelo nosso Mestre Jesus! Que o Senhor esteja sempre presente em nossas vidas e sejamos sábios para compreender as suas leis! Transmito a todos uma RELEXÃO a partir da passagem do Apóstolo Paulo, que nos favorece o entendimento da Lei de Amor e Justiça que devemos nutrir em nossos corações!
“Mas evita os falatórios profanos, porque produzirão maior impiedade.” – Paulo. (II Timóteo, 2:16).
Poucas expressões da vida social ou doméstica são tão perigosas quanto o falatório desvairado, que oferece vasto lugar aos monstros do crime.
A atividade religiosa e científica há descoberto numerosos fatores de desequilíbrio no mundo, colaborando eficazmente por extinguir-lhes os focos essenciais.
Quanto se há trabalhado, louvavelmente, no combate ao álcool e à sífilis?
Ninguém lhes contesta a influência destruidora. Arruínam coletividades, estragam a saúde, deprimem o caráter.
Não nos esqueçamos, porém, do falatório maligno que sempre forma, em derredor, imensa família de elementos enfermiços ou aviltantes, à feição de vermes letais que proliferam no silêncio e operam nas sombras.
Raros meditam nisto.
Não será, porventura, o verbo desregrado o pai da calúnia, da maledicência, do mexerico, da leviandade, da perturbação?
Deus criou a palavra, o homem engendrou o falatório.
A palavra digna infunde consolação e vida. A murmuração perniciosa propicia a morte.
Quantos inimigos da paz do homem se aproveitam do vozerio insensato, para cumprirem criminosos desejos?
Se o álcool embriaga os viciosos, aniquilando-lhes as energias, que dizer da língua transviada do bem que destrói vigorosas sementeiras de felicidade e sabedoria, amor e paz? Se há educadores preocupados com a intromissão da sífilis, por que a indiferença alusiva aos desvarios da conversação?
Em toda parte, a palavra é índice de nossa posição evolutiva. Indispensável aprimorá-la, iluminá-la e enobrecê-la.
Desprezar as sagradas possibilidades do verbo, quando a mensagem de Jesus já esteja brilhando em torno de nós, constitui ruinoso relaxamento de nossa vida, diante de Deus e da própria consciência.
Cada frase do discípulo do Evangelho deve ter lugar digno e adequado.
Falatório é desperdício. E quando assim não seja, não passa de escura corrente de venenos psíquicos, ameaçando espíritos valorosos e comunidades inteiras. Vinha de Luz.
FELIZ NATAL! FELIZ ANO NOVO! QUE A PAZ REINE ENTRE TODOS!
Leda Cavalcante – Síndica