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No dia 10 de dezembro de 2019, fizemos o primeiro balanço da obra, cumpridos três meses, desde o seu início. Esse balanço foi dividido em duas partes: a primeira, referente ao executado até então (leia aqui), a segunda, questões relacionadas ao futuro da obra, para os meses seguintes (leia aqui). Foi um momento de muitos e rápidos avanços, graças ao período prolongado de estiagem, que incluiu o mês de outubro, quando foi possível pavimentar 8 dos 10 conjuntos que já contavam com a estrutura de drenagem instalada. Agora, passados mais três meses, desde o último balanço, é hora de voltar a falar sobre arrecadação, gastos, avanços, e sobre as próximas etapas da obra.

 

 

 

Quanto arrecadamos, e quanto gastamos, desde o último balanço?

 

 

Como ficou a arrecadação, em relação à inadimplência?

 

 

Em azul, os valores efetivamente arrecadados, mês a mês, e, em vermelho, o valor de referência, correspondendo a 100% das 1957 unidades contribuintes. Note que há meses em que a arrecadação supera a referência, como em dezembro, quando alguns moradores utilizam o décimo terceiro salário para quitar valores em aberto.

 

 

No total, quanto arrecadamos, quanto gastamos, e quanto nós temos guardado?

 

 

 

Avançamos, desde o último balanço?

 

O período de chuvas no Distrito Federal, especialmente a partir de dezembro, foi marcado por chuvas muito intensas e recordes históricos de volume. Por exemplo, nos primeiros 25 dias de janeiro deste ano, já havia chovido 134% da média esperada para todo o mês (leia aqui a notícia). O volume de chuvas assustou, com muitos alertas de risco de tempestades emitidos pela Defesa Civil, que foram elevados para o nível laranja, em janeiro, a penúltima classificação de risco, que representou destruição em regiões inteiras em Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro e Espírito Santo.

 

 

Os atrasos provocados pelas chuvas do verão já eram previstos, mas a adversidade do clima fez com que o cronograma especial para o período fosse seriamente prejudicado, graças à necessidade de constantes interrupções, visto que é impossível trabalhar com o solo molhado e instável. A água ocupa espaço e, quando evapora, áreas antes niveladas acabam sofrendo com afundamentos. Há ainda o risco de soterramento dos trabalhadores.

 

 

O que foi feito, desde dezembro?

 

Além dos 10 conjuntos, com rede de captação de águas pluviais, outros 2 receberam as tubulações, totalizando 12 conjuntos. Um conjunto recebeu pavimentação, ampliando para 9, o número de conjuntos pavimentados.

 

Rede de captação, instalada no conjunto 7, da quadra 2, nas últimas semanas. Observe o tamanho dos trabalhadores, em relação ao tamanho da tubulação, caixas de inspeção e profundidade.

 

Temos uma atualização relativa à semana seguinte da publicação deste balanço. Clique aqui para ler.

 

Os atrasos na obra trazem algum prejuízo ao Estância?

 

Não. Até porque já era esperado esse atraso, no período chuvoso. Além disso, conforme explicamos, na primeira parte do balanço anterior (leia aqui), a Conterc, empreiteira contratada, só recebe por etapa concluída do trabalho. Sendo assim, é de seu interesse que não aconteçam interrupções, ou que a maior quantidade de trabalho seja realizada, no menor tempo possível. Interrupções significam trabalhadores e equipamentos parados.

 

 

É possível recuperar o tempo perdido?

 

Sim. Em dezembro, durante o período de recesso, que registrava fortes chuvas, trocamos o trabalho de parte da equipe da construtora, por trabalho aos finais de semana, que serão utilizados em época de estiagem. É uma das formas possíveis de acelerar a execução da obra.

 

 

Estamos em meio a uma pandemia de Covid-19, que provocou a paralisação de diversos setores econômicos. Isto nos afeta?

 

Por enquanto, não. É possível que atrasos decorrentes de dificuldades de fornecedores ocorram, por restrições de produção. Os decretos,que impõem paralisação de atividades, não incluem obras de construção civil, e, portanto, não existem impedimentos à continuidade da obra.Os funcionários da Conterc, que trabalham no Estância, participaram de palestra de capacitação e receberam equipamentos de proteção individuais, para proteção contra o vírus.

 

É importante salientar que ajustes poderão ser necessários, com o tempo. Infelizmente, são imprevisíveis e dependerão das decisões do Governo Distrital e Federal, diante da evolução da pandemia. Riscos à segurança dos moradores e colaboradores também estão sendo avaliados, e outras medidas, caso necessário, podem ser tomadas. No entanto, ainda é muito cedo para anunciar qualquer ação, visto que elas dependerão diretamente das estratégias sanitárias do Poder Público.

 

 

Como vai ficar a cobrança da taxa extra, diante da interrupção de muitas atividades econômicas?

 

Diversas possibilidades estão em análise, e esta não é uma decisão simples, visto que temos compromissos financeiros estipulados em contrato para uma obra que, por hora, não sofre risco de interrupção. Estamos atentos aos pedidos dos condôminos, sobretudo, daqueles cuja renda está sendo afetada neste período, e, junto aos Conselhos consultivo e financeiro, estudando as possibilidades e os cenários diante da crise. Temos uma reserva financeira pequena diante do montante da obra, o que exige responsabilidade na tomada de decisões.

 

 

E o cronograma da obra?

 

Diante das incertezas, em relação ao clima e, agora, em relação ao Covid-19, estamos trabalhando na continuidade do planejamento que já havíamos traçado anteriormente (leia no informativo 197), e cujas datas de execução acabaram sendo perdidas. Com as sucessivas interrupções e a imprevisibilidade do clima, torna-se impossível especificar datas para cada etapa,durante as próximas semanas. A execução está sendo, constantemente, adaptada para conseguir iniciar e concluir determinados trechos, dentro dos curtos períodos de estiagem, o que faz com que determinados conjuntos, com rede maior ou mais complexa, precisem ser adiados, como é o caso do conjunto 7, da quadra 2. Esta é uma medida que previne acidentes e perdas e minimiza transtornos aos moradores.

 

Além da continuidade da pavimentação dos conjuntos, está mantido o planejamento de asfaltamento da avenida principal, no trecho entre os conjuntos 8 a 12, e 20 a 24. Essas são etapas que dependerão, sobretudo, das condições climáticas.

 

 

Este é um cronograma provisório, que poderá ser acelerado, à medida em que as condições se mostrarem favoráveis. Assim que houver estabilidade climática, e superado qualquer impedimento decorrente da pandemia do Covid-19, publicaremos um cronograma detalhado de execução.

 

 

Por que não asfaltar primeiro a avenida, já que é uma área de maior circulação?

 

A rede de drenagem é uma linha contínua, entre o conjunto da parte de cima da avenida, até a parte inferior. São necessárias várias interferências na avenida, até a conclusão da rede pluvial. Asfaltá-la primeiro, seria um paliativo caro, que atrasaria a execução e a deixaria completamente danificada ao final.

 

Não fossem as dificuldades impostas pelo clima, metade da avenida da quadra 2 já estaria asfaltada, neste momento, já que este trabalho será realizado em 4 etapas, à medida em que os grupos de conjuntos recebem a drenagem.

 

 

Começamos a obra no período errado do ano, e agora estamos colhendo problemas?

 

Não. Temos uma obra com período de execução extenso que, independentemente do mês de início, passaria pelo período de chuvas. É uma situação absolutamente comum e previsível.

 

 

Tem mais perguntas? Envie para nós!

 

Nossos balanços das obras são baseados nas demandas de informações da comunidade, por e-mail ou pelas redes sociais, como o Whatsapp. Tem uma pergunta que gostaria de ver respondida? Envie para o número da Lista de Transmissão, ou por e-mail: comunicaçã[email protected].

4 Comentários

  1. Carlos getulio morale disse:

    E quanto ao esgoto?

    Preciso dos boletos para continuar pagando em dia. Obrigado.

    • Comunicacao disse:

      Não existe previsão para rede de esgoto em nossa região. Menos de 10% do Jardim Botânico conta com esse serviço, graças à rede de São Sebastião. Por hora, a política de esgotamento sanitário adotada é a das fossas sépticas. O assunto será aprofundado em breve, em uma série de três informativos, que estão em processo de revisão técnica.

      Quanto aos boletos, podem ser solicitados junto à Administração, através do site ceqa.com.br/boleto, ou através do aplicativo Área do Condômino. Acesse com o e-mail cadastrado na administração e, caso não tenha uma senha, clique em ESQUECI A SENHA, e uma nova será criada.

  2. Neto Vilalva disse:

    Ola, boa dia! Existe uma previsão para inicio e conclusão da pavimentação do conjunto 17 da quadra 02 , dependo desses serviços para definir a cota de implantação da construção de minha casa que fica no lote 26 ( ultimo de esquina em baixo). OBRIGADO PELA ATENÇÃO.

    • Comunicacao disse:

      Os trabalhos prosseguem, mas sem uma certeza em relação ao clima, é impossível definir um dia certo em que a obra será feita, pelos motivos tratados no informativo.

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