Atualmente, o Estância gasta cerca de R$ 22 mil, por mês, com energia elétrica nas áreas comuns. Isto inclui o gasto com a sede da Administração, bombeamento de água, portarias, parques, quadras, área de lazer e outros. Um custo que pode ser reduzido em cerca de 95%, com a instalação de painéis solares ligados à rede elétrica da CEB Neoenergia. Este conjunto de painéis produz energia elétrica durante o dia e entrega, o que não for consumido, à rede de distribuição. Esta energia entregue é medida, e se torna crédito para ser abatido da quantidade de energia consumida pelo condomínio, reduzindo o valor da conta.
Atenta à demanda de diversos condôminos, a Administração consultou oito empresas atuantes no mercado, com boa reputação e bom histórico de serviços prestados, para conhecer os custos de implantação e as vantagens do uso da energia solar. Quatro delas se mostraram interessadas em apresentar propostas para a execução do projeto em nosso condomínio: Convert, Capital Solar, Technoenergy, Solarys e Trônica, que apresentaram propostas conforme tabela abaixo:
A proposta mais baixa, da Technoenergy, oferece o pagamento, à vista, no valor acima, ou em 60 parcelas de R$ 16.600,00, fixas. O financiamento é feito diretamente com a empresa, com uma taxa de juros de 1,1% ao mês. O pagamento mensal é, portanto, inferior aos pagamentos mensais realizados à CEB. O valor economizado cobrirá todos os custos de implantação deste projeto, e não haverá nenhuma despesa nova a pagar, pois, após a instalação dos painéis, o gasto com energia elétrica cai para uma parcela consideravelmente baixa, referente a despesas obrigatórias, cobradas pela companhia de distribuição. Os painéis têm uma durabilidade estimada de 20 anos, representando uma grande economia de recursos, neste período. O Payback, ou seja, o tempo para que o sistema instalado “se pague”, é em torno de dois anos, pagando a estrutura à vista, e de três anos, para o pagamento parcelado.
Dessa forma, estamos abrindo à assembleia a decisão de investir, ou não, nesta tecnologia, considerando a redução de gastos, e consequente economia para o condomínio. É importante ressaltar que a norma da ANEEL, que regulará o percentual de créditos gerados, em quilowatts, encontra-se em revisão e, uma vez aprovada, pode reduzir significativamente as vantagens advindas da instalação do sistema. Em contrapartida, até a sua aprovação, quem aderir ao modelo de microgeração de energia, ficará sujeito às regras atuais de tarifação, financeiramente mais interessantes.
Conheça as propostas, acessando os links abaixo:
2 Comentários
Boa tarde, trabalho em uma das maiores empresas de energia solar do DF. E gostaria de apresentar uma proposta.
Por favor, envie sua proposta, o quanto antes, para [email protected]. Ela será publicada em atualização do informativo.